A tempestade
O fumo liberta-se do cigarro
Paira uma ameaça sublime no ar
O silêncio torna-se azedo
A cada passa o veneno entranha-se
O demónio revela-se
A alma apronta-se
Na boca a tempestade
Na mente a batalha
no peito o alcatrao
O sopro ao vento
a imagem selvagem no ar
a morte do cruel
O abafar da beata é como acido
a corroer o pensamento que restava
nada perdura
na boca o sabor enfadonho e rude
de um vicio obsoleto
o arrependimento
nos dedos os vestigios
de um sofoco
de uma prisão
nos olhos o vazio
no andar o cheiro a sangue
na alma as cicatrizes dos demonios
acende-se outro cigarro
enfrenta-se o mundo.
Paira uma ameaça sublime no ar
O silêncio torna-se azedo
A cada passa o veneno entranha-se
O demónio revela-se
A alma apronta-se
Na boca a tempestade
Na mente a batalha
no peito o alcatrao
O sopro ao vento
a imagem selvagem no ar
a morte do cruel
O abafar da beata é como acido
a corroer o pensamento que restava
nada perdura
na boca o sabor enfadonho e rude
de um vicio obsoleto
o arrependimento
nos dedos os vestigios
de um sofoco
de uma prisão
nos olhos o vazio
no andar o cheiro a sangue
na alma as cicatrizes dos demonios
acende-se outro cigarro
enfrenta-se o mundo.
jack the rat
28-7-7
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home